Por Stella Rios
A necessidade de
repaginar a aparência tem descido na escala de idade. Já não bastasse o
interesse de adultos, a cada ano, jovens e adolescentes têm procurado a
cirurgia plástica para satisfazer o desejo de mudança. Ano passado, mais de 91
mil deles, com idade entre 14 e 18 anos, foram parar nas salas de cirurgia para
mexer no visual.
Em quatro anos, saídos do pouco mais de 37 mil em 2008, o número já quase triplicou, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A maioria dos interessados são meninas, com 80% do total, e os procedimentos mais procurados são a lipoaspiração e o implante de silicone nos seios, cirurgias estritamente estéticas. “Antes, para cada quatro reduções de seios, fazíamos um implante de silicone em adolescentes. Hoje são oito implantes para cada redução”, diz a cirurgiã plástica Vanessa Brandalise. Ela diz que a cirurgia é recomendada para meninas que já pararam de se desenvolver fisicamente, o que acontece, em média, dois anos após a menstruação, mas isto não é uma regra. “Há meninas bem mais velhas que ainda enfrentarão mudanças, cada caso é analisado com base no histórico e em exames ginecológicos e hormonais”, diz. A psicóloga Rachel Moreno acredita que o aumento do interesse revela uma busca por solução cirúrgica para um problema antigo. “A adolescência é uma fase de mudanças e insegurança, todo mundo nessa idade se sente estranho no próprio corpo, depois passa. Com uma maior facilidade de recorrer à operação, a procura é natural”, explicou. Informações do Terra.
Em quatro anos, saídos do pouco mais de 37 mil em 2008, o número já quase triplicou, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A maioria dos interessados são meninas, com 80% do total, e os procedimentos mais procurados são a lipoaspiração e o implante de silicone nos seios, cirurgias estritamente estéticas. “Antes, para cada quatro reduções de seios, fazíamos um implante de silicone em adolescentes. Hoje são oito implantes para cada redução”, diz a cirurgiã plástica Vanessa Brandalise. Ela diz que a cirurgia é recomendada para meninas que já pararam de se desenvolver fisicamente, o que acontece, em média, dois anos após a menstruação, mas isto não é uma regra. “Há meninas bem mais velhas que ainda enfrentarão mudanças, cada caso é analisado com base no histórico e em exames ginecológicos e hormonais”, diz. A psicóloga Rachel Moreno acredita que o aumento do interesse revela uma busca por solução cirúrgica para um problema antigo. “A adolescência é uma fase de mudanças e insegurança, todo mundo nessa idade se sente estranho no próprio corpo, depois passa. Com uma maior facilidade de recorrer à operação, a procura é natural”, explicou. Informações do Terra.
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