Por Luciano Ribeiro

A pesquisa envolveu 4 mil meninos
e meninas com idade entre 3 e 4 anos. Eles tiveram sua principal refeição do
dia analisada por uma equipe da Universidade de Londres, na Inglaterra. Em
seguida, os pequenos foram submetidos a testes para avaliar seu quociente de
inteligência, o famoso QI. E a conclusão do cruzamento dessas informações foi
pra lá de indigesta: a turminha que ia a restaurantes do tipo fast-food com
maior frequência teve o pior desempenho nos questionários, apresentando uma
menor capacidade cognitiva, a função cerebral responsável pelo processamento de
informações e resposta aos estímulos. Isso indica prejuízos no raciocínio e na
memória. A condição social das famílias também foi levada em consideração. E,
no caso, os cientistas observaram que as mais abastadas são as que costumam
forrar o prato dos filhos com ingredientes frescos, favorecendo seu desempenho
mental.
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