Redação: Surfando Com a
Notícia
Prof. Luciano Ribeiro
A Câmara dos Deputados
do Uruguai aprovou a legalização da
maconha no país. O tema vai agora ao Senado, onde o governo possui ampla
maioria. Se confirmada, trata-se de uma decisão paradigmática que coloca nosso
vizinho ao Sul entre os países mais libertários do mundo, como pontificou o
jornal britânico The Telegraph em seu site. A intrépida aldeia gaulesa
sul-americana já liberou o aborto e o casamento gay e seu projeto de
legalização da maconha é nada menos que revolucionário. Os usuários poderão
comprar até 40 gramas mensais de maconha em farmácias. Empresas e pessoas
poderão obter licença do Estado para cultivar a planta.
A notícia trás a
esperança de eliminar o tráfico de maconha, o mais volumoso de todos. A maconha
é a droga mais traficada do mundo. Com a liberação, os uruguaios vão poder
também plantar em casa ou em cooperativas de consumo de cannabis, um modelo
excelente que já existe oficiosamente na Espanha. “Ninguém vai precisar mais
recorrer ao traficante, à ilegalidade, para fumar seus! baseados”. Ao diminuir
o volume do tráfico, acredita – se que a legalização irá contribuir para
reduzir a violência no país e, quem sabe, até mesmo gerar empregos.
Outro aspecto importante
é que a maconha está sendo utilizado com sucesso para combater o vício do crack.
“Baseados” estão sendo administrados a usuários de crack para amenizar a
abstinência da droga nos que desejam largar o cachimbo.
E não é só para os
dependentes que o uso terapêutico da maconha é indicado. Milhões de
norte-americanos já se beneficiam da liberação da maconha com fins medicinais
em vários estados. É sabido, por exemplo, que o uso de maconha minimiza os
efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer.
imagine só se vier essa legalização para o Brasil sou totalmente contra a esse tipo de legalização,imagine um monte de maconheiro fumando na porta de minha casa,um odor de mato queimado.
ResponderExcluirtudo no Brasil que pode ser legalizado é diferente possuímos variadas culturas e o brasileiro não esta preparado com esse tipo de convivência