Discussões
entre filhos são normais, mas não podem ser muito frequentes nem violentas
demais
Você está tranquila em
casa até que ouve uma gritaria vindo do quarto das crianças. Chega lá e vê seus
filhos engalfinhados, como dois lutadores de boxe. O quarto virou um ringue.
Você tenta saber quem começou e qual é a razão de tanta agressividade. As
pessoas que você mais ama não se entendem. Onde foi que errou? "As
diferenças entre irmãos são normais. E as brigas dentro de uma família
funcionam como um treino para a vida em sociedade, mas os pais devem dar aos
filhos a noção dos limites dessas discussões", orienta Natércia Tiba,
psicoterapeuta clínica de casais e de família e autora do livro Mulher sem
Script (Integrare Editora). Com as lições da especialista, você vai ver que não
é tão difícil quanto parece transmitir aos filhos o comportamento correto
diante de um conflito.
Estudos comprovam que o
auge da rivalidade entre meninos irmãos é aos 6 ou 7 anos. Já entre as meninas,
as brigas são mais comuns um pouco mais tarde, na adolescência, quando começam
a disputar quem tem o melhor corpo.
Educar para crescer
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