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Foto: Reuters
O major Mauro Lopes, da Polícia Militar de São Paulo, afirmou na tarde deste sábado (26) que a corporação está muito próxima de dar uma "resposta enérgica" contra os manifestantes que depredaram a cidade durante manifestações na noite de sexta-feira (25), quando o coronel Reynaldo Simões Rossi foi espancado por um grupo de mascarados. O major chamou o grupo de "delinquentes" por ter agido de forma covarde. "Estamos chegando mais perto de uma resposta mais enérgica. Essa luta não é só da PM, é de todos nós. Fazemos um trabalho difícil e pessoas de bem são lesionadas. Não podemos enaltecer, dar crédito, a esse grupo. É hora de união de esforços das forças da sociedade. Ninguém quer ver essa cidade desse jeito", afirmou o representante da PM, durante uma entrevista coletiva convocada pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP). Após a manifestação de ontem, de acordo com o Portal Terra, 92 pessoas foram detidas, incluindo um dos agressores do PM. Paulo Henrique Santiago dos Santos, que se identificou como comerciante, foi indiciado por tentativa de homicídio e lesão corporal, além de lesão corporal e roubo. Ele será encaminhado para o presídio. Outros sete foram indiciados por dano qualificado, formação de quadrilha e explosão.
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