Por Luciano Ribeiro
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), destacou nesta quarta-feira (17) que ao longo deste semestre a Casa votou 84 projetos, dentre eles alguns que tratam de temas importantes, como a Proposta de Emenda à Constituição 207/12, aprovada na terça-feira (16), que concede autonomia às Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal.
“A Casa vem num ritmo importante, mas há matérias que precisam de cuidado, como a destinação de 10% [do PIB] para a Saúde. Quem vai pagar a conta?”. Segundo informações da Agência Câmara Notícias, Alves também lamentou que o projeto que destina os royalties do petróleo à Educação e à Saúde não tenha sido votado. No entanto, ele destacou que não houve acordo para levá-lo ao Plenário. “Não adiantava colocar na pauta e haver obstrução, lamento não ter votado matéria desta importância, mas não é só colocar em votação, tem de ter consequência”, sustentou. O presidente observou que, sempre que se tratar de temas controversos é melhor discutir antes, negociar com o governo e buscar acordo. “Não adianta fazer discurso e não cumprir; esta Casa não é para gerar expectativas e frustrar”, afirmou.
“A Casa vem num ritmo importante, mas há matérias que precisam de cuidado, como a destinação de 10% [do PIB] para a Saúde. Quem vai pagar a conta?”. Segundo informações da Agência Câmara Notícias, Alves também lamentou que o projeto que destina os royalties do petróleo à Educação e à Saúde não tenha sido votado. No entanto, ele destacou que não houve acordo para levá-lo ao Plenário. “Não adiantava colocar na pauta e haver obstrução, lamento não ter votado matéria desta importância, mas não é só colocar em votação, tem de ter consequência”, sustentou. O presidente observou que, sempre que se tratar de temas controversos é melhor discutir antes, negociar com o governo e buscar acordo. “Não adianta fazer discurso e não cumprir; esta Casa não é para gerar expectativas e frustrar”, afirmou.
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