Por Luciano Ribeiro
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, surpreendeu
nesta quarta-feira ao afirmar que o Brasil pode não ter sido a melhor escolha
da Fifa para sediar a Copa do Mundo do próximo ano.
O dirigente questionou a disputa do Mundial em solo brasileiro ao se mostrar preocupado com as manifestações que abalaram o País no mês de junho, durante a Copa das Confederações. “Se acontecer de novo, temos que nos questionar se tomamos a decisão errada ao ceder os direitos de receber a Copa”, declarou Blatter, em entrevista à agência de notícias DPA, da Alemanha, durante conferência sobre esportes, mídia e economia idealizada pelo ex-jogador e técnico Franz Beckenbauer, na Áustria. Blatter se referia aos protestos que levaram centenas de milhares de pessoas às ruas do Brasil em junho. Os manifestantes pediram melhores serviços públicos, em diversas passeatas, e criticaram governo e políticos. Houve até ataques à Fifa, em Salvador, uma das sedes da Copa das Confederações. Ônibus que serviam à entidade foram apedrejados. Confrontos entre manifestantes e policiais também marcaram a competição. A preocupação do presidente da Fifa se reflete nas conversas entre a entidade e o governo. Já houve reuniões após a Copa das Confederações e deverá haver outra em setembro. “Não foram reuniões políticas, mas enfatizamos o tema da instabilidade”. Leia mais no Política Livre
O dirigente questionou a disputa do Mundial em solo brasileiro ao se mostrar preocupado com as manifestações que abalaram o País no mês de junho, durante a Copa das Confederações. “Se acontecer de novo, temos que nos questionar se tomamos a decisão errada ao ceder os direitos de receber a Copa”, declarou Blatter, em entrevista à agência de notícias DPA, da Alemanha, durante conferência sobre esportes, mídia e economia idealizada pelo ex-jogador e técnico Franz Beckenbauer, na Áustria. Blatter se referia aos protestos que levaram centenas de milhares de pessoas às ruas do Brasil em junho. Os manifestantes pediram melhores serviços públicos, em diversas passeatas, e criticaram governo e políticos. Houve até ataques à Fifa, em Salvador, uma das sedes da Copa das Confederações. Ônibus que serviam à entidade foram apedrejados. Confrontos entre manifestantes e policiais também marcaram a competição. A preocupação do presidente da Fifa se reflete nas conversas entre a entidade e o governo. Já houve reuniões após a Copa das Confederações e deverá haver outra em setembro. “Não foram reuniões políticas, mas enfatizamos o tema da instabilidade”. Leia mais no Política Livre
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