Para desespero de quem
tem dinheiro a receber, previsão de procuradora da República é que processo
ainda leve um ano
Os cerca de 1,2 milhão
de brasileiros que mantêm negócios com a TelexFREE e a BBom, ambas acusadas
pelo Ministério Público de praticar o crime de pirâmide financeira, têm mais um
motivo para se preocupar: o bloqueio dos bens das empresas pode demorar ainda
um ano, até que a justiça finalmente decida o futuro das duas.
A previsão é da
procuradora da República de Goiás, Mariane Guimarães, e foi dada ao site de
VEJA. Em nota, a TelexFREE respondeu que espera uma solução para o caso ainda
este ano (veja íntegra da nota ao final).
"Sendo bem
positiva, ela (a decisão) deve sair nesse prazo de um ano. Pode ser até
mais", disse Mariane, que atua na força-tarefa criada pelo Ministério
Público para dar conta dos crimes de pirâmide em todo país. Ela responde
diretamente pelo processo da BBom com outros dois procuradores.
Em resposta, a
TelexFREE questionou ainda o pronunciamento da procuradora sobre um processo
que corre em segredo de justiça no Acre.
Exame
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