Por Luciano Ribeiro
A passagem pelo estômago é apenas o primeiro passo do processo de absorção de um remédio pelo nosso organismo. Na verdade, a maior parte do princípio ativo - a substância química que irá provocar a cura - é absorvida não no estômago, mas no intestino. Depois disso, o medicamento ainda percorre um longo caminho até agir no ponto exato do corpo onde está o problema. É claro que aqui estamos falando das drogas ingeridas na forma de cápsulas ou pílulas. Existem outras maneiras mais rápidas de se fazer um produto chegar à corrente sanguínea. Uma delas é a absorção de remédios colocados embaixo da língua - região com muitos vasinhos. Outra são as injeções aplicadas diretamente nas veias.
A opção por uma dessas várias formas de receber um medicamento depende do problema apresentado pelo paciente e da sua condição física. Por isso, qualquer remédio só deve ser ingerido com indicação de um médico, o profissional mais qualificado para avaliar essas situações. Para quem tem úlcera gástrica, por exemplo, pode ser muito mais recomendável ingerir cápsulas com aquela espécie de capinha plástica protetora do que pílulas comuns. É que com essa "embalagem" o medicamento só começa a ser absorvido no intestino, poupando o sensível estômago do paciente. Os especialistas estimam que os remédios em geral funcionem para aproximadamente 90% da população - nos 10% restantes as drogas podem não atuar da maneira esperada ou até mesmo apresentar efeitos contrários. E, para garantir o máximo de eficiência no tratamento, uma boa dica é obedecer com rigor os horários programados para tomar seus comprimidos. É que nosso organismo tem limitações e intervalos de tempo precisos para absorver os princípios ativos.
A opção por uma dessas várias formas de receber um medicamento depende do problema apresentado pelo paciente e da sua condição física. Por isso, qualquer remédio só deve ser ingerido com indicação de um médico, o profissional mais qualificado para avaliar essas situações. Para quem tem úlcera gástrica, por exemplo, pode ser muito mais recomendável ingerir cápsulas com aquela espécie de capinha plástica protetora do que pílulas comuns. É que com essa "embalagem" o medicamento só começa a ser absorvido no intestino, poupando o sensível estômago do paciente. Os especialistas estimam que os remédios em geral funcionem para aproximadamente 90% da população - nos 10% restantes as drogas podem não atuar da maneira esperada ou até mesmo apresentar efeitos contrários. E, para garantir o máximo de eficiência no tratamento, uma boa dica é obedecer com rigor os horários programados para tomar seus comprimidos. É que nosso organismo tem limitações e intervalos de tempo precisos para absorver os princípios ativos.
mundo estranho
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